quarta-feira, 24 de junho de 2009
049
cheguei agora a casa, estou sentado no sofá, ressacadíssimo e cheio de sono!
o s.joão é sempre daquelas festas populares(que adoro), que deixam sempre alguém morto!
apos uma noite estranhamente louca só preciso de dormir! a noite começou como sempre, muito bem, um jantar agradavel com aquele brasileiro, o qual me dá uma tusa há uns meses, e outros amigos, não amigos e nem conhecidos sequer. o jantar foi regado com uma bela marcha de ranchos provenientes de todas as freguesias de braga, que por acaso achei piada e já tinha saudades de ver. de seguida ela chegou, já fazia meia noite, fomos então para o centro da cidade para onde o perigo estava instalado!
recordo-me apenas de pensar nele as vezes, onde estaria e com quem; recordo-me também dos charros, das muitas cervejas, das mijas constantes e do electro que estava optimo!
quando dou por mim, já muito drogado e bebado estava com uma boca na minha pila e a minha mão na pila de outrem num canto recondito de braga. as pessoas que estavam comigo nunca as tinha eu visto mais magras ou gordas. não sei o nome delas, ou alguma outra coisa! sei que o tipo brochava bem e a pila do outro era grossa. dado que o momento estava a ser, digamos, agradavel deixei-me ficar até me vir. quando me vim, vesti as calças e cambaleando fui ter com o pessoal. o resto da noite foi igual a todas as outras de todos os são jões.
hoje de manhã acordei e só me lembrei de não beber e fumar tanto para a próxima. a ressaca é tãooo fudida
o s.joão é sempre daquelas festas populares(que adoro), que deixam sempre alguém morto!
apos uma noite estranhamente louca só preciso de dormir! a noite começou como sempre, muito bem, um jantar agradavel com aquele brasileiro, o qual me dá uma tusa há uns meses, e outros amigos, não amigos e nem conhecidos sequer. o jantar foi regado com uma bela marcha de ranchos provenientes de todas as freguesias de braga, que por acaso achei piada e já tinha saudades de ver. de seguida ela chegou, já fazia meia noite, fomos então para o centro da cidade para onde o perigo estava instalado!
recordo-me apenas de pensar nele as vezes, onde estaria e com quem; recordo-me também dos charros, das muitas cervejas, das mijas constantes e do electro que estava optimo!
quando dou por mim, já muito drogado e bebado estava com uma boca na minha pila e a minha mão na pila de outrem num canto recondito de braga. as pessoas que estavam comigo nunca as tinha eu visto mais magras ou gordas. não sei o nome delas, ou alguma outra coisa! sei que o tipo brochava bem e a pila do outro era grossa. dado que o momento estava a ser, digamos, agradavel deixei-me ficar até me vir. quando me vim, vesti as calças e cambaleando fui ter com o pessoal. o resto da noite foi igual a todas as outras de todos os são jões.
hoje de manhã acordei e só me lembrei de não beber e fumar tanto para a próxima. a ressaca é tãooo fudida
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
047
ontem, cheguei á tua cidade
mal saí do comboio, senti que me faltavas ali
que faltava o teu sorriso ao longe
o abraço sem fim
e o beijo como se fosse o primeiro
a cidade estava como a deixamos
o tempo escuro
um calor abafado e húmido
as pessoas eram as mesmas
continuava a sentir a tua falta
desta vez não dormi contigo
não dormimos na mesma cama como se fossemos um só
não nos enroscamos como animais
desta vez foi uma noite sem importância
continuava a sentir a tua falta
hoje já na minha cidade
escrevo-te cartas infinitas de amor
espero que voltes
quero voltar a sair daquele mesmo comboio
e ver-te la, de braços abertos para mim
um beijo para me dar
e um sorriso que me faça esquecer que aquela cidade nunca nos pertenceu
continuo a sentir a tua falta
mal saí do comboio, senti que me faltavas ali
que faltava o teu sorriso ao longe
o abraço sem fim
e o beijo como se fosse o primeiro
a cidade estava como a deixamos
o tempo escuro
um calor abafado e húmido
as pessoas eram as mesmas
continuava a sentir a tua falta
desta vez não dormi contigo
não dormimos na mesma cama como se fossemos um só
não nos enroscamos como animais
desta vez foi uma noite sem importância
continuava a sentir a tua falta
hoje já na minha cidade
escrevo-te cartas infinitas de amor
espero que voltes
quero voltar a sair daquele mesmo comboio
e ver-te la, de braços abertos para mim
um beijo para me dar
e um sorriso que me faça esquecer que aquela cidade nunca nos pertenceu
continuo a sentir a tua falta
segunda-feira, 15 de junho de 2009
046
acabaram de me mandar um piropo pelo msn, ao qual respondi que se queria foder que fosse mais prático, que me disse-se queres dar uma? ouvi dizer que os teus broches são os melhores do mundo!
assim sim, é dos práticos e directos que gosto!
mas claro, ele é daqueles, que com duas mamadelas se vem como um bébé!
estes putos só têm garganta, que nunca foderam asério e que se vêm antes de enfiarem a pichota num buraco qualquer!
é daqueles putos que se arma em garanhão em frente aos amigos mas pelo msn vem todo passivo a querer ser montado e chupar a minha pila toda ate me vir na cara dele! e eu quando não tenho nada para fazer e me apetece comer um cuzito e ser bem chupado(la isso ele sabe fazer) la vou eu para mais uma aventura entre os 'heteros'!
mas a vida assim, feita de altos e baixos! só eu, é que fico sempre por cima!
assim sim, é dos práticos e directos que gosto!
mas claro, ele é daqueles, que com duas mamadelas se vem como um bébé!
estes putos só têm garganta, que nunca foderam asério e que se vêm antes de enfiarem a pichota num buraco qualquer!
é daqueles putos que se arma em garanhão em frente aos amigos mas pelo msn vem todo passivo a querer ser montado e chupar a minha pila toda ate me vir na cara dele! e eu quando não tenho nada para fazer e me apetece comer um cuzito e ser bem chupado(la isso ele sabe fazer) la vou eu para mais uma aventura entre os 'heteros'!
mas a vida assim, feita de altos e baixos! só eu, é que fico sempre por cima!
sábado, 13 de junho de 2009
045
não te deixarei morrer!
não te deixarei morrer, nunca!
não sei mais que te escrever
que te dizer
ou acrescentar a tudo o que ja escrevi sobre nós
enquanto te escrevo esta carta de amor
vem-me á memoria locais,
beijos, momentos, danças, cigarros
recordo-me de ti naquele belo dia de praia enquanto fazia surf
foi nesse dia que te conheci, vão já quatro anos.
estavas tão diferente e tão igual como hoje estas.
estas mais mulher, mais madura e mais fodida
estas mais bela e mais formosa
estas mais desperta e mais feliz
mas continuas com o mesmo feitio, as mesas crises e as mesmas birras
aprendemo-nos com o passar do tempo
a amar
a sopurtar
e perceber
que apsar do tempo
seremos inseparaveis para todo o sempre
que somos como que um só coração
que partilhamos dois corpos
não quero com isto tudo ser piroso, massador ou repetitivo
quero apenas dizer-te que és a mais bela das belas
aquela por quem o meu coração ha quatro anos bate
seremos sempre um só
seremos sempre almas gêmeas
porque nunca nos deixarei morrer
e se morrermos será na mesma cama
a fazer-mos o mesmo sexo
e a virmo-nos ao mesmo tempo!
para aquela que amo
morgana
não te deixarei morrer, nunca!
não sei mais que te escrever
que te dizer
ou acrescentar a tudo o que ja escrevi sobre nós
enquanto te escrevo esta carta de amor
vem-me á memoria locais,
beijos, momentos, danças, cigarros
recordo-me de ti naquele belo dia de praia enquanto fazia surf
foi nesse dia que te conheci, vão já quatro anos.
estavas tão diferente e tão igual como hoje estas.
estas mais mulher, mais madura e mais fodida
estas mais bela e mais formosa
estas mais desperta e mais feliz
mas continuas com o mesmo feitio, as mesas crises e as mesmas birras
aprendemo-nos com o passar do tempo
a amar
a sopurtar
e perceber
que apsar do tempo
seremos inseparaveis para todo o sempre
que somos como que um só coração
que partilhamos dois corpos
não quero com isto tudo ser piroso, massador ou repetitivo
quero apenas dizer-te que és a mais bela das belas
aquela por quem o meu coração ha quatro anos bate
seremos sempre um só
seremos sempre almas gêmeas
porque nunca nos deixarei morrer
e se morrermos será na mesma cama
a fazer-mos o mesmo sexo
e a virmo-nos ao mesmo tempo!
para aquela que amo
morgana
quinta-feira, 11 de junho de 2009
044
a musica lenta e melodiosa vai-me embalando
há uma semana que saio todos os dias
há uma semana que quase não dormo
há uma semana que não aparecia em casa
dou por mim a pensar
em tudo que ontem lhe queria ter dito
nos ciumes com que fiquei
e como estava bonito
dou por mim a dizer-te que tenho saudades
a dizer-te que me fazes muita falta
dou por mim a chamar-me burro
e a arrepender-me de tudo o que digo
tenho adiado os estudos
os cigarros
e as fodas
adiei tudo isto para nada
deixei cigarros a metade por algo que não veio
estava ele ocupado
há uma semana que saio todos os dias
há uma semana que quase não dormo
há uma semana que não aparecia em casa
dou por mim a pensar
em tudo que ontem lhe queria ter dito
nos ciumes com que fiquei
e como estava bonito
dou por mim a dizer-te que tenho saudades
a dizer-te que me fazes muita falta
dou por mim a chamar-me burro
e a arrepender-me de tudo o que digo
tenho adiado os estudos
os cigarros
e as fodas
adiei tudo isto para nada
deixei cigarros a metade por algo que não veio
estava ele ocupado
043
ontem fui á vaca, nunca la tinha ído, mas adorei!
chemos eram cerca das nove, fomos jantar num restaurante/tasca/snack bar qualquer, e depois iamos comprar bebidas, tal não aconteceu dado que o modelo estava fechado. portanto teriamos que cravar ou simplesmente comprar como pobres que somos!
tudo começou com uns shots de ginga, passou para as goladas de cerveja e de vodka.
é assim que a vaca é... muito alcool as ruas cheias e música do mais medo que há pela varias ruas daquela cidade. enquanto dançavamos, estavamos sempre de olho... por incrivel que pareça, muita gente bonita! apôs umas trocas de olhares fui dar uma volta com o tipo, vim a saber no fim que se chamava rui. o rui era dono de um ruizão :)
fomos os dois beber uns copos enquanto o resto continuava na caça. depois de muitos copos fomos para dentro de uma igreja qualquer, para dentro de um confecionário penso eu. la dentro claro, rezamos imensoooo até que o meu telefone toca! atendo rapidamente para que o som não se propague naquela igreja penso eu vazia. era a sara a dizer-me que já ia e que se queria boleia tinha que ir agora. eu como depois da foda não ia ficar em ponte de lima a fazer nada naquele medo, decidi ir. foi ai que ele me perguntou o nome. desta vez não estive com merdas e disse como me chamava. foi ai que ele disse rui, e foi também ai que pensei ruizão ruizão, deveria acabar isto. mas não, fui-me dando-lhe o meu numero á pressa! fui ter com a sara mas antes de ir tinha que dizer olá, primeiro a um erro de casting, depois a uma futura queca que também irá foder o erro de casting; olás ditos e adeus também fomo-nos para o carro. na viagem estivemos a falar das aventuras daquela noite, estava eu a dizer que comi um rui, olhos azuis, bom corpo, patati patata ate que a mafalda me pergunta:
-ele não tem um sinal perto do umbigo?
-sim, como caralho sabes?
-ele é meu primo pereira!!
foda-se, quem te falta comer caralho?
-imensa gente, mas não te preocupes que não seremos primos, eu não casarei com ele!
-tambem não podes!
chemos eram cerca das nove, fomos jantar num restaurante/tasca/snack bar qualquer, e depois iamos comprar bebidas, tal não aconteceu dado que o modelo estava fechado. portanto teriamos que cravar ou simplesmente comprar como pobres que somos!
tudo começou com uns shots de ginga, passou para as goladas de cerveja e de vodka.
é assim que a vaca é... muito alcool as ruas cheias e música do mais medo que há pela varias ruas daquela cidade. enquanto dançavamos, estavamos sempre de olho... por incrivel que pareça, muita gente bonita! apôs umas trocas de olhares fui dar uma volta com o tipo, vim a saber no fim que se chamava rui. o rui era dono de um ruizão :)
fomos os dois beber uns copos enquanto o resto continuava na caça. depois de muitos copos fomos para dentro de uma igreja qualquer, para dentro de um confecionário penso eu. la dentro claro, rezamos imensoooo até que o meu telefone toca! atendo rapidamente para que o som não se propague naquela igreja penso eu vazia. era a sara a dizer-me que já ia e que se queria boleia tinha que ir agora. eu como depois da foda não ia ficar em ponte de lima a fazer nada naquele medo, decidi ir. foi ai que ele me perguntou o nome. desta vez não estive com merdas e disse como me chamava. foi ai que ele disse rui, e foi também ai que pensei ruizão ruizão, deveria acabar isto. mas não, fui-me dando-lhe o meu numero á pressa! fui ter com a sara mas antes de ir tinha que dizer olá, primeiro a um erro de casting, depois a uma futura queca que também irá foder o erro de casting; olás ditos e adeus também fomo-nos para o carro. na viagem estivemos a falar das aventuras daquela noite, estava eu a dizer que comi um rui, olhos azuis, bom corpo, patati patata ate que a mafalda me pergunta:
-ele não tem um sinal perto do umbigo?
-sim, como caralho sabes?
-ele é meu primo pereira!!
foda-se, quem te falta comer caralho?
-imensa gente, mas não te preocupes que não seremos primos, eu não casarei com ele!
-tambem não podes!
quarta-feira, 10 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
041
"Deitados nos lençóis, com as pernas entrelaçadas. Pelo com pelo. Boca com peito. Unha com a frisura do dedo. Cada erecção; cada fugacidade gemida, tremida e até evitada; cada movimento circular efémero, e o nojo repulsivo que se segue – trouxeram-te para os meus braços; espremido. Não falo de orgasmos, mas do destino. Nos lírios brancos vejo que fomos fornicados um para o outro. Amo-o com cada nascer e descansar do sol. Cada curva sua, cada sorrir, cada pestanejar prolongado, cada badalhoquice, me faziam sorrir, com o resto dos sinais em câmara lenta. Os pássaros cruzavam os céus e as migalhas na rua levantavam voo, mas era tudo em câmara lenta. Sorria esboçadamente quando pensava na pirueta que era o nosso regresso. Braço com costas. Olho com nariz. Cabelos com mãos. Abraço eterno. Cálice de volúpia. Amo-o aqui e no erguer do solo desta cinzenta cidade. Está tudo capaz de se destruir. Casas inclinam-se, flores murcham e as andorinhas já partem. Mas naquela nossa manhã, quando tivermos o nosso barco, duas andorinhas vão poisar na nossa proa. 5000 milhas terão passado. E o cheiro será de martini e cerveja indeferidas. Estômago com intestinos. Vómito com libido. Peito com peito. E ao nosso lado estarão as andorinhas azuis, e nós deitamos numa cama de lótus vermelhas, na nossa deambular ressaca, um sobre o outro. Os teus pêlos contra o meu desejo e teimosia de te querer comigo todos os dias. Um dia as nossas escovas de dentes estarão no mesmo copo, assim como as serpentes trocam de pele. E eu estimulo-me deliciosamente, sobre estes lençóis brancos. Janela aberta que recebe a luz dos candeeiros e ainda consigo ver nos lírios brancos, enquanto te escrevia todas estas notas, palavras, divagações. Para algumas moralidades insossas pode parecer pouco sincero, mas nós sempre fomos desprovidos de ideias pré-concebidas. E que importa isso quando temos o nosso barco?
Assim e aqui me masturbo, amor da minha vida
.mês de Junho.
(deixei-lhe esta nota, e ele colou-a ao lado de um preservativo com a meita de cravinho dele)"
.dela para e sobre ele
Assim e aqui me masturbo, amor da minha vida
.mês de Junho.
(deixei-lhe esta nota, e ele colou-a ao lado de um preservativo com a meita de cravinho dele)"
.dela para e sobre ele
domingo, 7 de junho de 2009
040
entre toda aquela suposta euforia,
entre todo aquele alcool,
que já não nos fazia ser-mos nós
entre aquela música
sentia flaches de melancolia.
entre toda aquela dança
e os corpos suados
sentia saudades tuas, e de te ter
desejei estar dentro de ti
mesmo quando me estava a vir dentro de um tipo qualquer
esse tipo que conheci ontem mesmo
no meio de todos aqueles corpos
era um belo tipo
o alcool tornava-o um belo tipo!
os pasmos rasgados de vozes
os corpos retrocidos naqueles segundos
fizeram-me perceber,
nunca valeu a pena!
noites perdidas,
assim como as palavras
que as deixei levar por um sufoco,
que não percebi o que era
e o que me estava a fazer.
porque nunca me disseste nada?
o segredo tomou as nossas palavras
e o silêncio o nosso coração
por entre todo aquele fumo dos cigarros deixados a meio
por entre aquele suor dos corpos enquanto dançam
por entre aquelas bocas que se consomem
aquelas mãos que se penetram
a melancolia vai-se
deixo-me tomar por toda aquela droga
é só mais um noite
desprendo-me do meu corpo
tomem-no
é, e sempre foi vosso!
entre todo aquele alcool,
que já não nos fazia ser-mos nós
entre aquela música
sentia flaches de melancolia.
entre toda aquela dança
e os corpos suados
sentia saudades tuas, e de te ter
desejei estar dentro de ti
mesmo quando me estava a vir dentro de um tipo qualquer
esse tipo que conheci ontem mesmo
no meio de todos aqueles corpos
era um belo tipo
o alcool tornava-o um belo tipo!
os pasmos rasgados de vozes
os corpos retrocidos naqueles segundos
fizeram-me perceber,
nunca valeu a pena!
noites perdidas,
assim como as palavras
que as deixei levar por um sufoco,
que não percebi o que era
e o que me estava a fazer.
porque nunca me disseste nada?
o segredo tomou as nossas palavras
e o silêncio o nosso coração
por entre todo aquele fumo dos cigarros deixados a meio
por entre aquele suor dos corpos enquanto dançam
por entre aquelas bocas que se consomem
aquelas mãos que se penetram
a melancolia vai-se
deixo-me tomar por toda aquela droga
é só mais um noite
desprendo-me do meu corpo
tomem-no
é, e sempre foi vosso!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
038
queria poder escrever sobre amor
sobre aquele tipo que me pôs em banho maria
sobre aquela mulher que divide o meu coração
queria saber falar sobre mim
sobre os sentimentos
sobre como não o quero perder e como o adoro.
queria saber dizer-lhe como ela me completa e me faz ser um!
queria poder perceber-me!
perceber o que sou, o que fui e o que um dia serei
queria perceber o que és para mim, o que para ti sou.
queria dizer aquela mulher de lábios vermelhos que beija como ninguem
queria tentar amar
tentar ser inundado por aquele sentimento que nos faz não precisar de nada mais!
queria tentar dizer-te que me quero entregar e que és o homem da minha vida!
mas...
o homem da minha vida não tem pila nem barba
o homem da minha vida tem os seios mais belos do mundo
ele é mulher
nome de mulher tem, assim como o seu sexo
nunca nos consumimos
mas o nosso sexo não é consumivel
porque, nascemos em sexos errados
porque o amor é muito mais que dois corpos
e por muitas piças que façam parte da minha vida
tu serás a única!
sobre aquele tipo que me pôs em banho maria
sobre aquela mulher que divide o meu coração
queria saber falar sobre mim
sobre os sentimentos
sobre como não o quero perder e como o adoro.
queria saber dizer-lhe como ela me completa e me faz ser um!
queria poder perceber-me!
perceber o que sou, o que fui e o que um dia serei
queria perceber o que és para mim, o que para ti sou.
queria dizer aquela mulher de lábios vermelhos que beija como ninguem
queria tentar amar
tentar ser inundado por aquele sentimento que nos faz não precisar de nada mais!
queria tentar dizer-te que me quero entregar e que és o homem da minha vida!
mas...
o homem da minha vida não tem pila nem barba
o homem da minha vida tem os seios mais belos do mundo
ele é mulher
nome de mulher tem, assim como o seu sexo
nunca nos consumimos
mas o nosso sexo não é consumivel
porque, nascemos em sexos errados
porque o amor é muito mais que dois corpos
e por muitas piças que façam parte da minha vida
tu serás a única!
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