sábado, 13 de junho de 2009

045

não te deixarei morrer!
não te deixarei morrer, nunca!

não sei mais que te escrever
que te dizer
ou acrescentar a tudo o que ja escrevi sobre nós

enquanto te escrevo esta carta de amor
vem-me á memoria locais,
beijos, momentos, danças, cigarros
recordo-me de ti naquele belo dia de praia enquanto fazia surf
foi nesse dia que te conheci, vão já quatro anos.

estavas tão diferente e tão igual como hoje estas.
estas mais mulher, mais madura e mais fodida
estas mais bela e mais formosa
estas mais desperta e mais feliz
mas continuas com o mesmo feitio, as mesas crises e as mesmas birras

aprendemo-nos com o passar do tempo
a amar
a sopurtar
e perceber
que apsar do tempo
seremos inseparaveis para todo o sempre
que somos como que um só coração
que partilhamos dois corpos

não quero com isto tudo ser piroso, massador ou repetitivo
quero apenas dizer-te que és a mais bela das belas
aquela por quem o meu coração ha quatro anos bate
seremos sempre um só
seremos sempre almas gêmeas
porque nunca nos deixarei morrer
e se morrermos será na mesma cama
a fazer-mos o mesmo sexo
e a virmo-nos ao mesmo tempo!


para aquela que amo
morgana

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